Tema: A bajulação: virtude ou defeito?
Uma questão de ética
As pessoas para subirem de cargo, ou melhorarem sua imagem, se sujeitam à mentira agradável para mostrar que ela está do lado de alguém. Isto se chama bajulação. Assim ela obtém confiança de sua imagem positiva com o tempo, mesmo que a bajulação seja descarada, como aponta os estudos da escola de negócios em Hong Kong.
Pode ser considerada um defeito, pela quantidade de malefícios que a bajulação pode trazer ao bajulador. Essas pessoas são geralmente condenadas por, na maioria das vezes, conseguirem o que querem de maneira não ética. Então podemos perceber que o ato de bajular é um habilidade adquirida com a vivência. Temos um famoso exemplo de pessoas que almejam cargos políticos e para conseguirem o que querem estendem tapetes vermelhos e até se humilham. E isso infelizmente funciona no Brasil. Mas quando a bajulação não dá certo a pessoa bajulada passa a aproveitar dos serviços prestados e dos elogios, ou seja, ela se acostuma e não sabe viver sem isso.
Mas há um caso especial em que a bajulação pode ser considerada benéfica. Quando elogiamos e agradamos alguém que queremos bem. O bom de bajular pessoas amadas é que elas se importam seus sentimentos.
A pessoa bajulada acaba gostando do jeito como é tratada. Ela aproveita-se da boa vontade e se torna preguiçosa. Bajular acaba por ser um ato que depende da ética do bajulador, já que também pode prejudicar colegas de trabalho e a si mesmo.
Uma questão de ética
As pessoas para subirem de cargo, ou melhorarem sua imagem, se sujeitam à mentira agradável para mostrar que ela está do lado de alguém. Isto se chama bajulação. Assim ela obtém confiança de sua imagem positiva com o tempo, mesmo que a bajulação seja descarada, como aponta os estudos da escola de negócios em Hong Kong.
Pode ser considerada um defeito, pela quantidade de malefícios que a bajulação pode trazer ao bajulador. Essas pessoas são geralmente condenadas por, na maioria das vezes, conseguirem o que querem de maneira não ética. Então podemos perceber que o ato de bajular é um habilidade adquirida com a vivência. Temos um famoso exemplo de pessoas que almejam cargos políticos e para conseguirem o que querem estendem tapetes vermelhos e até se humilham. E isso infelizmente funciona no Brasil. Mas quando a bajulação não dá certo a pessoa bajulada passa a aproveitar dos serviços prestados e dos elogios, ou seja, ela se acostuma e não sabe viver sem isso.
Mas há um caso especial em que a bajulação pode ser considerada benéfica. Quando elogiamos e agradamos alguém que queremos bem. O bom de bajular pessoas amadas é que elas se importam seus sentimentos.
A pessoa bajulada acaba gostando do jeito como é tratada. Ela aproveita-se da boa vontade e se torna preguiçosa. Bajular acaba por ser um ato que depende da ética do bajulador, já que também pode prejudicar colegas de trabalho e a si mesmo.