É uma narração. tema: Criminalidade Infantil.
Parecia um dia normal, uma típica sexta-feira de tempo nublado na praça da Caldeira, tinha esse nome pois segundo lendas era lá que antigamente ficava a caldeira de uma bruxa muito malvada, mas a típica tarde de pelada na praça tinha sido interrompida por preocupação dos amigos e desespero dos pais de Júnior.
Já tinham ligado para a polícia, rodeado o bairro todo e nada.Júnior havia desaparecido. O jogo na praça não podia continuar, o melhor goleiro tinha sumido e sem deixar pistas.A mãe do garoto já estava angustiada andava de um lado para outro querendo fazer alguma coisa e não podendo fazer nada. O pai já não sabia onde procurar mais. Foram em hospitais, escolas e até no IML e nada.
Carmem, a mãe de Júnior, tentava se distrair, ligava a televisão e se debruçava em prantos de ver crianças sendo estrupadas, aliciadas e até assassinadas, e pensar que seu filho poderá ter sido uma dessas vitimas da criminalidade infantil.
Era choro pra lá, choro pra cá, até que um dos policiais que estava no caso teve uma excelente ideia, de verificar o circuito de segurança do prédio onde a família mora. Todo apartamento despertou-se com a imagem refletida pela TV ;um homem alto, magro e calvo conversando com um garotinho de aproximadamente 8 anos, era Júnior, que pelo circuito interno havia entrado no carro do velho.
Ninguém acreditava, Júnior havia sido aliciado, o sentimento de culpa de Carmem e Mauricio, o pai, era grande. A culpa de nunca terem conversado com o filho, de nunca terem ensinado a ele em quem confiar. Uma culpa que nunca terá fim. Tinham perdido um filho.
Parecia um dia normal, uma típica sexta-feira de tempo nublado na praça da Caldeira, tinha esse nome pois segundo lendas era lá que antigamente ficava a caldeira de uma bruxa muito malvada, mas a típica tarde de pelada na praça tinha sido interrompida por preocupação dos amigos e desespero dos pais de Júnior.
Já tinham ligado para a polícia, rodeado o bairro todo e nada.Júnior havia desaparecido. O jogo na praça não podia continuar, o melhor goleiro tinha sumido e sem deixar pistas.A mãe do garoto já estava angustiada andava de um lado para outro querendo fazer alguma coisa e não podendo fazer nada. O pai já não sabia onde procurar mais. Foram em hospitais, escolas e até no IML e nada.
Carmem, a mãe de Júnior, tentava se distrair, ligava a televisão e se debruçava em prantos de ver crianças sendo estrupadas, aliciadas e até assassinadas, e pensar que seu filho poderá ter sido uma dessas vitimas da criminalidade infantil.
Era choro pra lá, choro pra cá, até que um dos policiais que estava no caso teve uma excelente ideia, de verificar o circuito de segurança do prédio onde a família mora. Todo apartamento despertou-se com a imagem refletida pela TV ;um homem alto, magro e calvo conversando com um garotinho de aproximadamente 8 anos, era Júnior, que pelo circuito interno havia entrado no carro do velho.
Ninguém acreditava, Júnior havia sido aliciado, o sentimento de culpa de Carmem e Mauricio, o pai, era grande. A culpa de nunca terem conversado com o filho, de nunca terem ensinado a ele em quem confiar. Uma culpa que nunca terá fim. Tinham perdido um filho.