REDAÇÃO:
Recentemente, uma ONG mexicana publicou um estudo a respeito de uma triste realidade vivenciada por muitos brasileiros: Nosso país possui um dos maiores índices de violência do mundo.Nesse aspecto, em muitas localidades, como no interior do Pará e em periferias da região sudeste, a sensação de insegurança quanto a ação de criminosos é generalizada. A semelhança entre estes focos de violência, embora envolvidos em contextos diferentes,encontra-se no retrocesso que representa a legislação brasileira.
Umas das regiões mais violentas do Brasil,o estado Pará,registra índices de mortalidade alarmantes, os quais, muitas vezes ,são omitidos pela mídia. Com o avanço econômico que o agronegócio hoje representa, a ganância por parte dos fazendeiros em expandir cada vez mais suas propriedades os leva a expulsar todo o tipo de ocupação que há no entorno, utilizando-se de pistoleiros para assinar aqueles que resistirem.Essa situação não é fruto apenas da insuficiência do contingente militar na região, mas sobretudo pela ineficiência de leis que delimitem espaços reservados ao pequeno agricultor.
Por outro lado, enquanto é limitado a quantidade de militares envolvidos nos conflitos agrários ,o aparato de soldados trabalhando contra o narcotráfico é mais que suficiente.Contudo, o índice de violência em regiões envolvidas com este tipo de crime, como o Rio e São Paulo continua preocupar a sociedade.Nesse aspecto, os constantes conflitos em policiais e traficantes ocasiona,quase sempre, a morte de civis.Isso comprova a ineficiência que representa o combate ao tráfico de drogas.
Portanto, o elevado índice de criminalidade que assola várias regiões no Brasil não é devido apenas pela falta de investimentos em segurança pública. É fundamental tratar como prioridade das metas de governo a reformulação de algumas leis que vigoram neste país.Em relação aos conflitos agrários, a punição exemplar a fazendeiros que estiverem envolvidos na morte de trabalhadores coibirá para que não ocorram novos casos semelhantes. Em outra análise, o narcotráfico, que é um dos principais problemas sociais brasileiros, não será enfraquecido enquanto não vigorar uma nova política de drogas, amparando-se na legalização das mesmas. Enfim, as mudanças nas leis podem , sim, ser mais efetivas no combate à violência do que uma resposta mais intensa por parte da polícia.
Recentemente, uma ONG mexicana publicou um estudo a respeito de uma triste realidade vivenciada por muitos brasileiros: Nosso país possui um dos maiores índices de violência do mundo.Nesse aspecto, em muitas localidades, como no interior do Pará e em periferias da região sudeste, a sensação de insegurança quanto a ação de criminosos é generalizada. A semelhança entre estes focos de violência, embora envolvidos em contextos diferentes,encontra-se no retrocesso que representa a legislação brasileira.
Umas das regiões mais violentas do Brasil,o estado Pará,registra índices de mortalidade alarmantes, os quais, muitas vezes ,são omitidos pela mídia. Com o avanço econômico que o agronegócio hoje representa, a ganância por parte dos fazendeiros em expandir cada vez mais suas propriedades os leva a expulsar todo o tipo de ocupação que há no entorno, utilizando-se de pistoleiros para assinar aqueles que resistirem.Essa situação não é fruto apenas da insuficiência do contingente militar na região, mas sobretudo pela ineficiência de leis que delimitem espaços reservados ao pequeno agricultor.
Por outro lado, enquanto é limitado a quantidade de militares envolvidos nos conflitos agrários ,o aparato de soldados trabalhando contra o narcotráfico é mais que suficiente.Contudo, o índice de violência em regiões envolvidas com este tipo de crime, como o Rio e São Paulo continua preocupar a sociedade.Nesse aspecto, os constantes conflitos em policiais e traficantes ocasiona,quase sempre, a morte de civis.Isso comprova a ineficiência que representa o combate ao tráfico de drogas.
Portanto, o elevado índice de criminalidade que assola várias regiões no Brasil não é devido apenas pela falta de investimentos em segurança pública. É fundamental tratar como prioridade das metas de governo a reformulação de algumas leis que vigoram neste país.Em relação aos conflitos agrários, a punição exemplar a fazendeiros que estiverem envolvidos na morte de trabalhadores coibirá para que não ocorram novos casos semelhantes. Em outra análise, o narcotráfico, que é um dos principais problemas sociais brasileiros, não será enfraquecido enquanto não vigorar uma nova política de drogas, amparando-se na legalização das mesmas. Enfim, as mudanças nas leis podem , sim, ser mais efetivas no combate à violência do que uma resposta mais intensa por parte da polícia.