O mundo em fronteiras
Há quem diga, que o que separa tantas civilizações seriam as
fronteiras. Passam-se as gerações, os tempos, mas é constantemente
perceptível a existência de barreiras, sejam elas físicas ou
emocionais entre pessoas de determinados lugares, culturas e
religiões.
Esta dissociação está cravada em relatos históricos, onde
determinadas civilizações seguindo seus costumes, armavam-se e
propunham guerras aqueles que de alguma maneira não mantinham ligações
culturais com seus povos.
Não eram apenas as muitas guerras existentes outrora que distanciava
o homem de seus semelhantes. Um bom exemplo, seriam as primeiras
navegações, situação que possibilitou o encontro de duas culturas
distintas, resultando em dominação e imposição de costumes sobre uma
cultura pré-existente, o que evolui para a extinção cultural de uma
das partes.
O que quer, não é uma abertura superficial de barreiras, sejam
religiosas ou culturais. O homem, mais do que um conjunto de crenças e
valores particulares, é um ser afetivo, que necessita se atentar para
a realidade exterior e abandonar a embalagem que o cerca. De modo
contrário, de que adiantaria reunir a tribo mais remota com uma
sociedade contemporânea se as fronteiras na verdade estão no interior
de cada um.
Há quem diga, que o que separa tantas civilizações seriam as
fronteiras. Passam-se as gerações, os tempos, mas é constantemente
perceptível a existência de barreiras, sejam elas físicas ou
emocionais entre pessoas de determinados lugares, culturas e
religiões.
Esta dissociação está cravada em relatos históricos, onde
determinadas civilizações seguindo seus costumes, armavam-se e
propunham guerras aqueles que de alguma maneira não mantinham ligações
culturais com seus povos.
Não eram apenas as muitas guerras existentes outrora que distanciava
o homem de seus semelhantes. Um bom exemplo, seriam as primeiras
navegações, situação que possibilitou o encontro de duas culturas
distintas, resultando em dominação e imposição de costumes sobre uma
cultura pré-existente, o que evolui para a extinção cultural de uma
das partes.
O que quer, não é uma abertura superficial de barreiras, sejam
religiosas ou culturais. O homem, mais do que um conjunto de crenças e
valores particulares, é um ser afetivo, que necessita se atentar para
a realidade exterior e abandonar a embalagem que o cerca. De modo
contrário, de que adiantaria reunir a tribo mais remota com uma
sociedade contemporânea se as fronteiras na verdade estão no interior
de cada um.
Por favor se puderem colocar onde eu pisei na bola e etc eu agradeço muito! Um grande beijo!