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Brasília: Uma cidade como as outras
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Brasília: Uma cidade como as outras
Já foi-se o tempo em se andava tranqüilo nas largas avenidas da capital federal do nosso pais. Brasília, fundada em 1960, foi projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer, com o intuito de proporcionar conforto e segurança aos seus moradores.
No início, os poucos habitantes podiam circular com calma, pois quase não haviam automóveis trafegando nas limpas e arborizadas ruas da cidade.
A partir dos anos 80, porém, ocorre, em Brasília, uma verdadeira explosão demográfica. Centenas de milhares de brasileiros, oriundos de várias regiões, mudaram-se em definitivo para morar na capital. Eles foram atraídos pelo desejo de ocupar uma vaga no serviço público, conseguindo assim, altos salários e estabilidade no emprego. Muitos conseguiram alcançar tal objetivo. Bem remunerados, eles compraram casas e carros. Alteraram, para melhor, seus padrões de vida.
Mas, infelizmente, não havia lugar para todos no serviço público e nem tampouco, estrutura urbana para acolher tal contingente. Muitos ficaram desempregados, sem casa própria e nem condições dignas de sobrevivência. Estes fatores contribuíram para o surgimento de favelas e o aumento da criminalidade.
A cidade pagou, então, o preço por ter sido projetada/estruturada para comportar e manter - sem ampliações - cerca de quinhentos mil de habitantes. Número bem reduzido, considerando-se que Brasília é uma metrópole.
E hoje, a cidade, com seus 2,5 milhões de habitantes (segundo o censo/2010 do IBGE), convive com alguns dos mesmos problemas de qualquer grande centro urbano do país: A proliferação de favelas; lixo nas ruas; trânsito caótico e os altos índices de criminalidade, já fazem parte do cotidiano desta cidade que, na elaboração de seu projeto original, não contava com a “invasão” de um número tão grande de pessoas, num espaço de tempo tão curto.
No início, os poucos habitantes podiam circular com calma, pois quase não haviam automóveis trafegando nas limpas e arborizadas ruas da cidade.
A partir dos anos 80, porém, ocorre, em Brasília, uma verdadeira explosão demográfica. Centenas de milhares de brasileiros, oriundos de várias regiões, mudaram-se em definitivo para morar na capital. Eles foram atraídos pelo desejo de ocupar uma vaga no serviço público, conseguindo assim, altos salários e estabilidade no emprego. Muitos conseguiram alcançar tal objetivo. Bem remunerados, eles compraram casas e carros. Alteraram, para melhor, seus padrões de vida.
Mas, infelizmente, não havia lugar para todos no serviço público e nem tampouco, estrutura urbana para acolher tal contingente. Muitos ficaram desempregados, sem casa própria e nem condições dignas de sobrevivência. Estes fatores contribuíram para o surgimento de favelas e o aumento da criminalidade.
A cidade pagou, então, o preço por ter sido projetada/estruturada para comportar e manter - sem ampliações - cerca de quinhentos mil de habitantes. Número bem reduzido, considerando-se que Brasília é uma metrópole.
E hoje, a cidade, com seus 2,5 milhões de habitantes (segundo o censo/2010 do IBGE), convive com alguns dos mesmos problemas de qualquer grande centro urbano do país: A proliferação de favelas; lixo nas ruas; trânsito caótico e os altos índices de criminalidade, já fazem parte do cotidiano desta cidade que, na elaboração de seu projeto original, não contava com a “invasão” de um número tão grande de pessoas, num espaço de tempo tão curto.