Será que mostrar florestas incendiadas ou animais sofrendo por causa dos desequilíbrios ecológicos causados pelo desmatamento é suficiente? Indubitavelmente, não! As pessoas precisam entender de uma vez por todas que elas fazem parte dos problemas que afligem o mundo atualmente. A Eco-92 evidenciou de forma sem precedentes os problemas mundiais, mas sua contribuição foi limitada por um siples motivo: não conseguiu, de forma satisfatória, inflamar a opinião mundial e fazer as pessoas entenderem que fazem parte dos problemas atuais.
Além das barreiras impostas pelos interesses capitalistas de todos os países, sem excessão, talvez o maior desafio do Rio +20 seja conscientizar a população. Muitos acham, por exemplo, que o evento é exclusivamente sobre meio-ambiente ou pensam que desenvolvimento sustentável e erradicação da pobreza são conceitos muito distintos. É necessário que o evento esclareça as pessoas sobre esses temas e mostre que os problemas mundiais, como desmatamento e efeito estufa, não estão, como a maioria imagina, longe de cada um de nós. Fazemos parte deles, mesmo que seja de forma indireta: nosso consumo compulsório é o responsável pelo ritmo das indústrias que agravam o aquecimento global; nosso desperdício aumenta a quantidade de lixos e, consequentemente, de doenças. Mas a maioria das pessoas não sabe disso, e esse é o problema.
Portanto, a melhor contribuição que a Rio +20 pode dar ao mundo seria fomentar a conscientização da população mundial e levá-la a refletir sobre sua participação nos problemas que acometem o mundo. Precisamos erradicar a ideia de que ações isoaldas são insignificantes. É com as pequenas ações que atingiremos o tão desejado desenvolvimento sustentável. Criar acordos para a diminuição das emissões de carbono, por exemplo, é importante, mas não suficiente. É necessário uma conscientização geral, principalmente dos que consomem. E mais: os países são interdependentes, havendo a necessidade de uma comossão global, entre empresas, pessoas e estados, para que logremos êxito.
Além das barreiras impostas pelos interesses capitalistas de todos os países, sem excessão, talvez o maior desafio do Rio +20 seja conscientizar a população. Muitos acham, por exemplo, que o evento é exclusivamente sobre meio-ambiente ou pensam que desenvolvimento sustentável e erradicação da pobreza são conceitos muito distintos. É necessário que o evento esclareça as pessoas sobre esses temas e mostre que os problemas mundiais, como desmatamento e efeito estufa, não estão, como a maioria imagina, longe de cada um de nós. Fazemos parte deles, mesmo que seja de forma indireta: nosso consumo compulsório é o responsável pelo ritmo das indústrias que agravam o aquecimento global; nosso desperdício aumenta a quantidade de lixos e, consequentemente, de doenças. Mas a maioria das pessoas não sabe disso, e esse é o problema.
Portanto, a melhor contribuição que a Rio +20 pode dar ao mundo seria fomentar a conscientização da população mundial e levá-la a refletir sobre sua participação nos problemas que acometem o mundo. Precisamos erradicar a ideia de que ações isoaldas são insignificantes. É com as pequenas ações que atingiremos o tão desejado desenvolvimento sustentável. Criar acordos para a diminuição das emissões de carbono, por exemplo, é importante, mas não suficiente. É necessário uma conscientização geral, principalmente dos que consomem. E mais: os países são interdependentes, havendo a necessidade de uma comossão global, entre empresas, pessoas e estados, para que logremos êxito.