É cômodo querer remediar erros do passado e do presente com atitudes imediatistas e do agrado da maioria da população. Essa seria uma boa justificativa para a aceitação do Brasil de que errou muito no que tange a educação, quando o atual governo garantiu a instituição da lei de cotas, que reserva 50% das vagas nas universidades federais para estudantes de escola pública.
Sem dúvidas, essa medida é uma atitude benéfica do governo para com a população. Ressaltando o panorama atual de possibilidades de ingresso de estudantes de escola pública nas universidades do país. Pois é necessário salientar que a disparidade entre a qualidade de ensino oferecida em escola privada, em comparação a de uma pública, é notória. O que, por consequência, acaba por garantir uma melhor preparação para vestibulandos e quem prestará ENEM, na qual tiveram um acompanhamento adequado durante toda a vida estudantil.
Contudo, é nesse momento que se demanda análise, até por que essa aplicação de cotas camufla um verdadeiro déficit na educação pública brasileira, adquirido ao longo dos anos. Tanto pela falta de investimentos na área, como pela péssima aplicação do dinheiro público. Acabando por criar, com o passar do tempo, alunos despreparados e por vezes, sem possibilidades de ingressarem no ensino superior, vista a concorrência com alunos de instituições particulares.
Portanto, é necessária uma revisão das atitudes imediatistas do governo, que camuflam uma realidade na educação do país tão simplória. E passar a investir em políticas públicas efetivas como: valorização do magistério, revisão da metodologia de avaliação e ensino e uma verdadeira mudança nas instituições públicas de ensino. Criando assim, alunos mais proficientes e preparados. Para que no futuro, a cor da pele ou um ensino gratuito não sejam determinantes para o ingresso numa faculdade de qualidade.
Sem dúvidas, essa medida é uma atitude benéfica do governo para com a população. Ressaltando o panorama atual de possibilidades de ingresso de estudantes de escola pública nas universidades do país. Pois é necessário salientar que a disparidade entre a qualidade de ensino oferecida em escola privada, em comparação a de uma pública, é notória. O que, por consequência, acaba por garantir uma melhor preparação para vestibulandos e quem prestará ENEM, na qual tiveram um acompanhamento adequado durante toda a vida estudantil.
Contudo, é nesse momento que se demanda análise, até por que essa aplicação de cotas camufla um verdadeiro déficit na educação pública brasileira, adquirido ao longo dos anos. Tanto pela falta de investimentos na área, como pela péssima aplicação do dinheiro público. Acabando por criar, com o passar do tempo, alunos despreparados e por vezes, sem possibilidades de ingressarem no ensino superior, vista a concorrência com alunos de instituições particulares.
Portanto, é necessária uma revisão das atitudes imediatistas do governo, que camuflam uma realidade na educação do país tão simplória. E passar a investir em políticas públicas efetivas como: valorização do magistério, revisão da metodologia de avaliação e ensino e uma verdadeira mudança nas instituições públicas de ensino. Criando assim, alunos mais proficientes e preparados. Para que no futuro, a cor da pele ou um ensino gratuito não sejam determinantes para o ingresso numa faculdade de qualidade.