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A primeira gravidez em mulheres mais velhas
Até meados do século passado, as mulheres, independentemente da classe social, se casavam jovens (14/15 anos) e, logo tinham o seu primeiro filho. Porém, após a Segunda Guerra Mundial, fatores como: o ingresso da mulher no mercado de trabalho (principalmente na indústria); a legalização do aborto nos EUA e países da Europa e o advento da pílula anticoncepcional contribuíram para que muitas mulheres adiassem, em muito, a primeira maternidade.
A sociedade mudou...
Hoje, não é raridade encontrar em grandes centros urbanos, mulheres que foram “mães de primeira viagem” após os 40/50 anos de idade. Essas mulheres (em geral das classes sociais mais altas) embasam o adiamento da maternidade na opção que fizeram em se aprimorar na conclusão dos estudos, manutenção da forma física e necessidade de ausentarem-se de casa a fim de trabalhar. Elas desejam: ampliar a formação intelectual; conservar a estética e ter boa remuneração, a fim de contribuir efetivamente nas despesas cotidianas da casa. A primeira gravidez aconteceria depois da estabilidade econômica/financeira.
Porém, a ciência alerta que a gravidez em mulheres mais maduras, pode acarretar sérios riscos, tanto para a mãe, quanto para o bebê. Os médicos advertem que, via de regra, o útero, ovário e trompas diminuem suas funcionalidades com o passar do tempo. Vale salientar que a endometriose (enrijecimento do útero) é um exemplo de doença que ocorre em mulheres mais velhas. Além disso, por estatística, observa-se que grande parte das crianças que nascem com a Síndrome de Down, são filhos de mulheres que engravidaram com idade mais avançada.
Essas mulheres, mesmo sendo precavidas e considerando todos os avanços da tecnologia relacionada à medicina moderna, correm sérios riscos de ter, durante a gestação, uma eventual má formação/desenvolvimento do feto.
Enfim... Ter o filho mais tarde, ou não? Certamente é o dilema de muitas mulheres, na atualidade. E qualquer que seja a justificativa apresentada, elas devem avaliar, além dos fatores econômicos; socioculturais e estéticos, a questão da anatomia/fisiologia. Elas devem observar, principalmente, que a natureza, muitas vezes, não “respeita” vontades nem caprichos e considera, tão somente, os tênues limites do ser humano.
Até meados do século passado, as mulheres, independentemente da classe social, se casavam jovens (14/15 anos) e, logo tinham o seu primeiro filho. Porém, após a Segunda Guerra Mundial, fatores como: o ingresso da mulher no mercado de trabalho (principalmente na indústria); a legalização do aborto nos EUA e países da Europa e o advento da pílula anticoncepcional contribuíram para que muitas mulheres adiassem, em muito, a primeira maternidade.
A sociedade mudou...
Hoje, não é raridade encontrar em grandes centros urbanos, mulheres que foram “mães de primeira viagem” após os 40/50 anos de idade. Essas mulheres (em geral das classes sociais mais altas) embasam o adiamento da maternidade na opção que fizeram em se aprimorar na conclusão dos estudos, manutenção da forma física e necessidade de ausentarem-se de casa a fim de trabalhar. Elas desejam: ampliar a formação intelectual; conservar a estética e ter boa remuneração, a fim de contribuir efetivamente nas despesas cotidianas da casa. A primeira gravidez aconteceria depois da estabilidade econômica/financeira.
Porém, a ciência alerta que a gravidez em mulheres mais maduras, pode acarretar sérios riscos, tanto para a mãe, quanto para o bebê. Os médicos advertem que, via de regra, o útero, ovário e trompas diminuem suas funcionalidades com o passar do tempo. Vale salientar que a endometriose (enrijecimento do útero) é um exemplo de doença que ocorre em mulheres mais velhas. Além disso, por estatística, observa-se que grande parte das crianças que nascem com a Síndrome de Down, são filhos de mulheres que engravidaram com idade mais avançada.
Essas mulheres, mesmo sendo precavidas e considerando todos os avanços da tecnologia relacionada à medicina moderna, correm sérios riscos de ter, durante a gestação, uma eventual má formação/desenvolvimento do feto.
Enfim... Ter o filho mais tarde, ou não? Certamente é o dilema de muitas mulheres, na atualidade. E qualquer que seja a justificativa apresentada, elas devem avaliar, além dos fatores econômicos; socioculturais e estéticos, a questão da anatomia/fisiologia. Elas devem observar, principalmente, que a natureza, muitas vezes, não “respeita” vontades nem caprichos e considera, tão somente, os tênues limites do ser humano.