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A primeira gravidez em mulheres mais velhas

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Jorge Gil


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Bom dia!
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Grato


A primeira gravidez em mulheres mais velhas

Até meados do século passado, as mulheres, independentemente da classe social, se casavam jovens (14/15 anos) e, logo tinham o seu primeiro filho. Porém, após a Segunda Guerra Mundial, fatores como: o ingresso da mulher no mercado de trabalho (principalmente na indústria); a legalização do aborto nos EUA e países da Europa e o advento da pílula anticoncepcional contribuíram para que muitas mulheres adiassem, em muito, a primeira maternidade.
A sociedade mudou...
Hoje, não é raridade encontrar em grandes centros urbanos, mulheres que foram “mães de primeira viagem” após os 40/50 anos de idade. Essas mulheres (em geral das classes sociais mais altas) embasam o adiamento da maternidade na opção que fizeram em se aprimorar na conclusão dos estudos, manutenção da forma física e necessidade de ausentarem-se de casa a fim de trabalhar. Elas desejam: ampliar a formação intelectual; conservar a estética e ter boa remuneração, a fim de contribuir efetivamente nas despesas cotidianas da casa. A primeira gravidez aconteceria depois da estabilidade econômica/financeira.
Porém, a ciência alerta que a gravidez em mulheres mais maduras, pode acarretar sérios riscos, tanto para a mãe, quanto para o bebê. Os médicos advertem que, via de regra, o útero, ovário e trompas diminuem suas funcionalidades com o passar do tempo. Vale salientar que a endometriose (enrijecimento do útero) é um exemplo de doença que ocorre em mulheres mais velhas. Além disso, por estatística, observa-se que grande parte das crianças que nascem com a Síndrome de Down, são filhos de mulheres que engravidaram com idade mais avançada.
Essas mulheres, mesmo sendo precavidas e considerando todos os avanços da tecnologia relacionada à medicina moderna, correm sérios riscos de ter, durante a gestação, uma eventual má formação/desenvolvimento do feto.
Enfim... Ter o filho mais tarde, ou não? Certamente é o dilema de muitas mulheres, na atualidade. E qualquer que seja a justificativa apresentada, elas devem avaliar, além dos fatores econômicos; socioculturais e estéticos, a questão da anatomia/fisiologia. Elas devem observar, principalmente, que a natureza, muitas vezes, não “respeita” vontades nem caprichos e considera, tão somente, os tênues limites do ser humano.

velloso

velloso
Membros

Jorge Gil escreveu:Bom dia!
Favor analisar e dar nota
Grato


A primeira gravidez em mulheres mais velhas

No início do século passado, as mulheres, independentemente da classe social, se casavam jovens (14/15 anos) e, logo tinham o seu primeiro filho. Após a 2a(escreva por extenso) Guerra Mundial, fatores como: o ingresso da mulher no mercado de trabalho (principalmente na indústria); a legalização do aborto nos EUA e países da Europa e o advento da pílula anticoncepcional contribuíram para que muitas mulheres adiassem, em muito, a primeira maternidade.
A sociedade mudou...
Hoje, não é raridade encontrar em grandes centros urbanos, mulheres que foram “mães de primeira viagem” após os 40/50 anos de idade. Essas mulheres (em geral das classes sociais mais altas) embasam o adiamento da maternidade na opção que fizeram em se aprimorar na conclusão dos estudos, manutenção da forma física e necessidade de ausentarem-se de casa a fim de trabalhar. Elas desejam: ampliar a formação intelectual; conservar a estética e ter boa remuneração, a fim de contribuir efetivamente nas despesas cotidianas da casa. A primeira gravidez aconteceria depois da estabilidade econômica/financeira.
Porém, a ciência alerta que a gravidez em mulheres mais maduras, pode acarretar sérios riscos, tanto para a mãe, quanto para o bebê. Os médicos advertem que, via de regra, o útero, ovário e trompas diminuem suas funcionalidades com o passar do tempo. Vale salientar que a endometriose (enrijecimento do útero) é um exemplo de doença que ocorre em mulheres mais velhas. Além disso, por estatística, observa-se que grande parte das crianças que nascem com a Síndrome de Down, são filhos de mulheres que engravidaram com idade mais avançada.
Essas mulheres, mesmo sendo precavidas e considerando todos os avanços da tecnologia relacionada à medicina moderna, correm sérios riscos de ter, durante a gestação, uma eventual má formação/desenvolvimento do feto.
Enfim... Ter o filho mais tarde, ou não? Certamente é o dilema de muitas mulheres, na atualidade. E qualquer que seja a justificativa apresentada, elas devem avaliar, além dos fatores econômicos; socioculturais e estéticos, a questão da anatomia/fisiologia. Elas devem observar, principalmente, que a natureza, muitas vezes, não “respeita” vontades nem caprichos e considera, tão somente, os tênues limites do ser humano.

(14/15 anos);40/50 anos de idade;econômica/financeira;formação/desenvolvimento;anatomia/fisiologia
- percebi que você fez uso excessivo de barras na sua redação. Melhor você evitar o uso das barras. Uma correção possível seria:

se casavam jovens e logo tinham o seu primeiro filho.
foram“mães de primeira viagem” após os 40 anos de idade
depois da estabilidade econômica e financeira [uso de conectivos]
''má formação/desenvolvimento do feto.'' -> escolha uma as duas - eu, pessoalmente, preferiria ''formação''
a questão da anatomia/fisiologia. -> além dos fatores econômicos, socioclturais e estéticos, a questão da saúde.

tome cuidado com o uso do ponto-e-vírgula

''A sociedade mudou...''
''Enfim...''
-eu acho o uso das reticências um pouco perigoso, dá um aspecto informal ao texto
- você fez um parágrafo muito curto, além de anti-estético é desaconselhável para a estrutura do seu texto, veja bem, você poderia ter feito da seguinte forma:

''A sociedade mudou e hoje não é raridade encontrar em grandes centros...'' ou então você poderia fechar a sua introdução dizendo: muitas mulheres adiassem, em muito, a primeira maternidade. A sociedade mudou.''

''Os médicos advertem que, via de regra, o útero, o ovário e as trompas diminuem suas funcionalidades com o passar do tempo.''

ou então simplesmente: ''...via de regra, útero, ovário e trompas...'

Além disso, evite falar ''sobre'', o vestibular não quer especificidades técnicas.Argumente com mais polidez usando verbos no imperativo.

Você sabe escrever bem, Jorge gil. Você tem conteúdo e sabe ordenar seu raciocínio. Só tome mais cuidado com os aspectos supracitados, nesta redação.

obs: todas as observações são meramente opinativas.

ps: fica em aberto para maiores comentários dos colegas.

abraços.



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