Aí, pessoal, semana que vem voltarei à atividade aqui no fórum.
Mas já fiz uma redação e quero a opinião de vocês.
Fi-la rapidão. Ficou mais ou menos.
A maleabilidade da língua
A língua é um sistema que sofre constantes mudanças e aprimoramentos. Com o passar dos tempos alguns verbetes e expressões caem em desuso e outras são incorporadas ao vocabulário. Esse processo ocorre desde ao aparecimento da escrita.
A língua portuguesa, por exemplo, chegou ao ponto em que foi necessário mais um acordo entre os países falantes para que se chegasse a uma uniformidade. Proximidade essencial para facilitar as relações não só entre as comunidades que têm o português como língua oficial, mas também nas interações com os outros idiomas. Isso tudo porque a modalidade oral de um idioma não segue rigidamente aos padrões da linguagem culta, que cria novas expressões, gírias etc., e no futuro são incorporados à modalidade escrita.
O Brasil, além de possuir um português não tão próximo ao falado em Portugal, tem também diferenças de acordo com a localização geográfica. Essas variantes regionais surgem da coloquialidade, ou seja, das conversas do dia a dia. Por ser uma linguagem informal, não há a necessidade de se levar as regras de ortografia e sintaxe às últimas consequências. De fato, uma frase sem concordância de número, por exemplo, para a modalidade culta e escrita está incorreta. Porém passando-a a outro contexto, uma conversa entre amigos, ela cumpre com sua obrigação, que é manter o diálogo.
Falamos então em ‘dois português’. Um escrito que deve se utilizar a forma padrão; e outro oral, que utiliza preferencialmente uma linguagem mais leve, a coloquial. Muitas pessoas, por não levar em consideração a norma culta em suas conversas, sofrem críticas. O preconceito linguístico na linguagem não culta e oral é um processo que precisa ser condenado. Podemos comparar a língua ao vestuário. Existem roupas adequadas a todo o tipo de situações. A linguagem coloquial é como a roupa que usamos em casa. Ninguém usa um ‘smoking’ para escovar os dentes.
Mas já fiz uma redação e quero a opinião de vocês.
Fi-la rapidão. Ficou mais ou menos.
A maleabilidade da língua
A língua é um sistema que sofre constantes mudanças e aprimoramentos. Com o passar dos tempos alguns verbetes e expressões caem em desuso e outras são incorporadas ao vocabulário. Esse processo ocorre desde ao aparecimento da escrita.
A língua portuguesa, por exemplo, chegou ao ponto em que foi necessário mais um acordo entre os países falantes para que se chegasse a uma uniformidade. Proximidade essencial para facilitar as relações não só entre as comunidades que têm o português como língua oficial, mas também nas interações com os outros idiomas. Isso tudo porque a modalidade oral de um idioma não segue rigidamente aos padrões da linguagem culta, que cria novas expressões, gírias etc., e no futuro são incorporados à modalidade escrita.
O Brasil, além de possuir um português não tão próximo ao falado em Portugal, tem também diferenças de acordo com a localização geográfica. Essas variantes regionais surgem da coloquialidade, ou seja, das conversas do dia a dia. Por ser uma linguagem informal, não há a necessidade de se levar as regras de ortografia e sintaxe às últimas consequências. De fato, uma frase sem concordância de número, por exemplo, para a modalidade culta e escrita está incorreta. Porém passando-a a outro contexto, uma conversa entre amigos, ela cumpre com sua obrigação, que é manter o diálogo.
Falamos então em ‘dois português’. Um escrito que deve se utilizar a forma padrão; e outro oral, que utiliza preferencialmente uma linguagem mais leve, a coloquial. Muitas pessoas, por não levar em consideração a norma culta em suas conversas, sofrem críticas. O preconceito linguístico na linguagem não culta e oral é um processo que precisa ser condenado. Podemos comparar a língua ao vestuário. Existem roupas adequadas a todo o tipo de situações. A linguagem coloquial é como a roupa que usamos em casa. Ninguém usa um ‘smoking’ para escovar os dentes.