A legalização da maconha é um tema polêmico e muito discutido atualmente. Grande parte da população é totalmente contra a legalização, mesmo sem saber ao menos os prejuízos que essa proibição causa, ou seja, existe um intenso preconceito.
Há quem afirme erroneamente que o usuário, depois de certo tempo de consumo, tende a usar outros tipos de drogas. Apesar de a maconha ser a droga ilícita mais vendida do Brasil e do mundo, é inegável que os traficantes querem obter mais vendas, por esta razão, oferecem outros tipos de drogas aos usuários de maconha.
Se o cultivo caseiro de cannabis para fins recreativos (e até medicinais) fosse legalizado, os usuários não precisariam sustentar o mercado negro que inclui os traficantes ou sustentar a corrupção deste país, que também obtém lucro significativo com o tráfico.
Em um lugar como o Brasil não é possível haver somente a “legalização”. É preciso que haja etapas para esse processo como: a orientação verídica sobre a droga, a fim de reduzir preconceitos; uma regulamentação sensata para o consumo; e, talvez, por fim, a legalização. Pois convivemos diante de intensa miséria em alguns pontos do país, prostituição, falta de educação e falta de relação familiar.
Em inúmeras casas do Brasil, infelizmente, a televisão é o integrante da família que todos assistem e muitos acatam. Sendo assim, por que o governo não usa esse meio de comunicação tão presente na vida do brasileiro, para a conscientização da sociedade? Eis a questão que só veremos resolvida por conta de um milagre. Enquanto esperamos o tal milagre, assistimos os corruptos e traficantes do país enriquecer com a proibição e milhares de jovens se perderem por falta de orientação.
Há quem afirme erroneamente que o usuário, depois de certo tempo de consumo, tende a usar outros tipos de drogas. Apesar de a maconha ser a droga ilícita mais vendida do Brasil e do mundo, é inegável que os traficantes querem obter mais vendas, por esta razão, oferecem outros tipos de drogas aos usuários de maconha.
Se o cultivo caseiro de cannabis para fins recreativos (e até medicinais) fosse legalizado, os usuários não precisariam sustentar o mercado negro que inclui os traficantes ou sustentar a corrupção deste país, que também obtém lucro significativo com o tráfico.
Em um lugar como o Brasil não é possível haver somente a “legalização”. É preciso que haja etapas para esse processo como: a orientação verídica sobre a droga, a fim de reduzir preconceitos; uma regulamentação sensata para o consumo; e, talvez, por fim, a legalização. Pois convivemos diante de intensa miséria em alguns pontos do país, prostituição, falta de educação e falta de relação familiar.
Em inúmeras casas do Brasil, infelizmente, a televisão é o integrante da família que todos assistem e muitos acatam. Sendo assim, por que o governo não usa esse meio de comunicação tão presente na vida do brasileiro, para a conscientização da sociedade? Eis a questão que só veremos resolvida por conta de um milagre. Enquanto esperamos o tal milagre, assistimos os corruptos e traficantes do país enriquecer com a proibição e milhares de jovens se perderem por falta de orientação.